Brasil Nordeste: Salvador receberá 1° Festival de Economia Popular e Solidária

Com o apoio do Governo Federal e organização do Consórcio Nordeste, Salvador sediará a primeira edição do Brasil Nordeste – Festival de Economia Popular e Solidária entre os dias 7 e 11 de maio. O evento, que ocorrerá no Centro de Convenções Salvador, oferecerá uma programação variada com shows, oficinas, debates e outras atividades. O objetivo do Festival é impulsionar a criação e oficialização do Plano Brasil Nordeste de Transformação Ecológica. A entrada será gratuita, sendo necessário retirar os ingressos através da plataforma Sympla.

A cerimônia de abertura do Festival está marcada para às 13h do dia 7 de maio e contará com a apresentação do Comitê de Economia Solidária do Consórcio Nordeste. Estarão presentes o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, o governador do Piauí e presidente do Consórcio, Rafael Fonteles, o presidente da Fundação Banco do Brasil, Kleytton Morais, o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, Augusto Vasconcelos, além de representantes indígenas, quilombolas e de iniciativas de economia solidária.

Durante os cinco dias do evento, o público poderá prestigiar apresentações de artistas renomados do Nordeste, como Chico César, Raiane Mascarenhas, Pedro Pondé, Juliana Linhares, entre outros.

A Feira de Empreendimentos Econômicos Solidários (EES), um dos grandes destaques do evento, reunirá cerca de 400 expositores de mais de 250 empreendimentos da Economia Solidária, apresentando um mosaico de saberes e sabores: artesanato, gastronomia, agricultura familiar e outras expressões do fazer coletivo entre quarta (7) e domingo (11). 

No dia 8, o Consórcio Nordeste promoverá atividades para formalizar o Plano Brasil Nordeste de Transformação Ecológica, com a palestra “O Plano Nacional de Transformação Ecológica: oportunidades de desenvolvimento social e econômico no Nordeste”. 

Para Rafael Fonteles, governador do Piauí e presidente do Consórcio, “dada a sua biodiversidade única, o Nordeste detém todas as condições para liderar a transição ecológica no Brasil. Nesse contexto, destacam-se os ativos da Caatinga, reconhecidos por seu enorme potencial de geração de energias renováveis, além da força da nossa agricultura familiar e da resiliência do nosso povo”. O plano, apoiado por diversas instituições, será debatido e terá um documento final apresentado na COP-30. 

Foto: Ascom Feira Ecosol.